
Vítor Madeira dos Santos sugeriu que «tendo em conta que na Guiné-Bissau a época das chuvas ocorre entre os meses de junho e outubro, o melhor seria que as eleições fossem realizadas antes desse período», defendeu.
«Dadas as condições climáticas que imperam nessa época, bom seria, como em 2014, que o escrutínio tivesse lugar em abril ou maio de 2018. A preparação atempada evitaria criar vazios políticos ilegais ao fazer coincidir a posse da nova Assembleia com o término da atual», destacou Vítor Madeira dos Santos, acrescentando que «o mandato da atual Assembleia (Parlamento) deve terminar a 17 de julho de 2017», altura em que se completariam quatro anos desde a tomada de posse dos atuais deputados.
Vítor Madeira dos Santos reafirmou a disponibilidade da UE em apoiar a administração eleitoral e «possivelmente os próximos atos eleitorais», mas alertou para a necessidade de os preparativos serem iniciados atempadamente, uma vez que «os doadores internacionais têm mecanismos complexos e morosos que podem atrasar o desbloqueamento dos fundos caso estes não forem pedidos em tempo oportuno».
Notabanca
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