As jornalistas guineenses exortaram a fiscalização do Conselho Nacional da Comunicação Social para garantir a imparcialidade, a independência e o pluralismo dos órgãos estatais
As mulheres preocupadas com os órgãos de informação concretamente RDN e TGB que têm deliberadamente limitado o acesso a tendências políticas diferentes das eleitas pelo poder politicam instituídos.
Em nome dos participantes falou Sérgia N´rany Tchoba dos Santos Pereira que incumbe ao Conselho Nacional de Comunicação Social zelar pela independência dos órgãos do mesmo perante poderes politico e económico…
“ Apelamos a actuação urgente e firme da instituição responsável pela fiscalização das acções da comunicação social, em particular, o conselho de comunicação social. Este órgão deve fazer uso das competências e atribuições que lhe são conferidas por lei pondo assim cobro a esta situação de i9njustiça flagrante e de ilegalidade em que incorrem os referidos órgãos de informação”, apelou.
Recorda-se que os artigos da lei do conselho nacional da comunicação social (a lei nr. 8/ 2013 de 25 de Junho)
Em representação do Ministro da Comunicação Social, falou o chefe de gabinete, Mamadu Sano, que disse que os três dias de trabalhos intensos terão, no futuro uma reprodução importante na vida dessas profissionais no seu desempenho em prol da problemática da igualdade e equidade de género no país.
Por: Bíbia Marisa Pereira/RSM/FV
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