Operadores económicos e participantes na apresentação pública do relatório da gestão do fundo de FOMPI, quebram o silêncio.A empresa senegalesa “KPMG” que auditou as contas do FUNPI, queixou-se a falta de colaboração das autoridades nacionais e bancos no fornecimento dos dados para esclarecer os mentores da má gestão do fundo desta organização do sector privado guineense.O relatório apurado pela empresa apresenta os indícios e cumplicidade dos bancos e das instituições ligadas ao sector.
Alanso Faty presidente da rede das organizações agrícolas sub-regionais exortou as autoridades nacionais a pressionarem os bancos a divulgarem lista dos devedores do fundo de FOMPI, como forma de esclarecer e descobrir o paradeiro de avultadas somas de dinheiro bem como aquilo que se chamam de “crime económico”.
Mamadú Yero Djamanca, presidente da Associação dos exportadores e importadores pede a intervenção do Ministério Público no processo, o que considera de um crime económico e ladroes de cidade.Entretanto, Simão da Gomes, presidente do Instituto Nacional Pesquisa Agrária (IMPA) desmentiu que a sua instituição não foi afectada, num valor de cento e treze milhões de franco Cfa, que tem sido anunciado pelos gestores do fundo e pede a intervenção da PJ e do Ministério Publico no processo, para apurar responsabilidade.
Notabanca/Folha de Verdade
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