O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse que divergiu hoje de Alpha Condé, mediador da CEDEAO para a crise guineense, pelo facto de este ter dito que houve consenso sobre uma figura para ser nomeado primeiro-ministro.
José Mário Vaz entende que se houvesse consenso em Conacri, os signatários do acordo não fariam interpretações contraditórias sobre o mesmo acordo.
Sem citar o nome de Augusto Olivais, José Mário Vaz disse entender que Umaro Sissoco, com o apoio do PRS e do grupo dos 15, terá maioria no parlamento para aprovar os principais instrumentos de governação. José Mário Vaz disse que houve consenso, mas não apresentou nenhum relatório que o prove. Afirmou ainda que a CEDEAO está "mal informada" sobre a situação vigente na Guiné-Bissau no concernente aos problemas sociais.
Sobre o facto de quatro dos cinco partidos políticos representados no Parlamento se recusarem a participar no governo de Umaro Sissoco, o chefe de Estado reconheceu que, apesar das direções partidárias terem recusado, há elementos desses partidos no governo.
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