terça-feira, 20 de dezembro de 2016

É TRISTE, HUMILHANTE E DESGASTANTE TER UM PRESIDENTE DA REPÚBLICA INCOMPETENTE

Afinal foi Augusto Olívais a figura de consenso na reunião de Conacry!
''Para Alpha Condé houve figura de consenso em Conacri disse José Mário Vaz.
O Presidente da Guiné-Bissau, José Mário Vaz, disse que divergiu hoje de Alpha Condé, mediador da CEDEAO para a crise guineense, pelo facto de este ter dito que houve consenso sobre uma figura para ser nomeado primeiro-ministro.
Sem citar o nome de Augusto Olivais, José Mário Vaz disse entender que Umaro Sissoco, com o apoio do PRS e do grupo dos 15, terá maioria no parlamento para aprovar os principais instrumentos de governação. José Mário Vaz disse que houve consenso, mas não apresentou nenhum relatório que o prove. Afirmou ainda que a CEDEAO está "mal informada" sobre a situação vigente na Guiné-Bissau.
Sobre o facto de quatro dos cinco partidos políticos representados no Parlamento se recusarem a participar no governo de Umaro Sissoco, o chefe de Estado reconheceu que, apesar das direções partidárias terem recusado, há elementos desses partidos no governo. Notícia em atualização...'', Radio Jovem/Braima Darame (17-12-2016)
Desde já que ''houve um nome consensual, que recaiu no'' Augusto Olívais'' de tal e o Presidente da República teria que aceitar esse nome, porquanto ter sido ele a avançar com 3 nomes, alegadamente da sua confiança''. Claro, ''estamos perante uma violação do acordo por parte do Presidente da República, mas também, do PRS e do Grupo dos 15''. ''A razão, sim, assista ao PAIGC e aos partidos que o apoiam na reivindicação de ter sido escolhido um nome de consenso para Primeiro-ministro, o que poderá fazer, ou qual seria a resposta do Presidente da República?''
Agora, ''Sem qualquer dose de ingenuidade,'' José Mário Vaz tem ''2 hipóteses'':
a) O Presidente da República reconhecer falha de comunicação ou de interpretação que o tenham induzido em erro e em função disso, reconsiderar e revogar a nomeação quer do Primeiro-ministro, quer do governo, nomeando de seguida o nome consensual para assumir o cargo de Primeiro-ministro e formar-se um novo Governo com base no estabelecido no acordo de Conacri.
b) O Presidente da República (que nunca aceitará renunciar ao seu cargo de livre vontade) numa decisão radical, não aceitaria os esclarecimentos da CEDEAO e manteria a nomeação do actual Primeiro-ministro e do seu governo, preparando a dissolução da Assembleia Nacional Popular, por forma a manter uma pretensa legitimidade de um Governo que seria de Gestão até à realização de novas eleições legislativas, o que iria de encontro à sua estratégia, quiçá, aos seus interesses, que não o Interesse Nacional.'' Didinho 14.12.2016
OU JOMAV QUER QUE ESSA CRISE PERMANECE ATÉ SÉCULO XXII ?!?!?!

Voz das Katorzinhas

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