O Presidente José Mario
Vaz não está a 100%, no que diz respeito às suas faculdades mentais:
Senão vejamos:
Só na cabeça de Jomav que
é possível trocar DSP com Baciro Djá para governar um estado como a
Guiné-Bissau, porque se fosse um pessoal que tem o mínimo de respeito pelo seu
povo devia pensar um milhão ou mais vez para cometer um suicídio político tendo
em conta os que estava em causa, ou seja, depois de mesa redonda.
Trocar Baciro Djá com General
Umaro Sissoco, é como se fosse mudar uma peça com a outra em pior estado a
espera que tudo dé certo.
Não era melhor Presidente
trabalhar com partidos políticos o perfil de um Primeiro Ministro, tendo em
conta critério objectiva, pensar em alguém em concreto. (Por mim este critério passa
por uma personalidade idônea, com uma formação acadêmica solida comprovado, com
prestigio internacional, experiência governativa aceitável. So depois de traçar
perfil é vai partir para escolha da pessoa para o cargo.
Presidente Jomav Desperdiçou
o seu último cartucho ingloriamente, numa figura sem qualquer possibilidade de
reunir o consenso social mínimo. Uma tomada de posse de enterro, sem uma
palavra, sem ninguém, ou será o Primeiro Ministro Umaro Sissoko tem problema em
expressar português.
Admiro muito General Umaro
Sissoko por seus ecos, como um verdadeiro lobista, em tão pouco conseguiu
atingir este patamar, porque segundo as informações Jomav não queria ouvir fala
do seu nome, agora é o Homem forte dele.
Grande diferença de
Guiné-Bissau e o resto de mundo, aqui é o próprio Presidente que é centro de
instabilidade, enquanto que nas outras paradas é um grupo de pressão ou uma
força externa que é tenta fazer instabilidade.
Agora pergunto qual é a
solução para este nosso imbróglio político.
Dissolução de ANP e
Convocação da eleição legislativa antecipada?
Renúncia de Presidente da
República e convocação das eleições gerais?
Formação de um governo de
unidade nacional com todos os partidos com acentos parlamentar, onde primeiro Ministro
vai ser uma personalidade independente?
Para mim qualquer um deste
cenário é possível desde que o Presidente da República está super empenhado em
defender povo da Guiné-Bissau e não um grupinho que ele mesmo criou e está a
alimentada por ele.
Por um Guiné Melhor.
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