DSP |
José Mário Vaz |
Político falava ontem, em Lisboa na cerimónia da sua tomada de posse como académico correspondente da Academia Internacional de Cultura Portuguesa.
DSP lamentou e acusa o chefe de Estado de continuar a insistir num caminho errado, demarcando-se do acordo de Conakry.
O líder do PAIGC reiterou a necessidade de o documento ser cumprido e afirma que José Mário Vaz deve respeitar o acordo, como saída a crise política vigente no país.
Idrissa Djaló |
O político diz esperar que se crie um novo governo capaz de organizar eleições, duma forma credível.
Enquanto isso o presidente do partido da Unidade Nacional (PUN), Idrissa Djaló considera que o anúncio do Presidente Vaz em convocar eleições se persistir impasse político, não passa de uma manobra para delatar o tempo, nos seus intentos políticos e tirar ganhos neles.
Silvestre Alves |
Líder de PUN exorta ao Procuradoria-Geral da Republica (PGR) para acionar mecanismos legais de modo a responsabilizar presumíveis atores de confrontos sangrentos que poderiam degenerar-se em mortos, antes que seja tarde.
José Paulo Semedo |
Também Paulo Semedo exorta ao Ministério Público a assumir a sua responsabilidade perante a denúncia de José Mário Vaz sobre intenções e carnificina que poderia acontecer a convenção do PAIGC.
Ainda sobre a intenção do Presidente da República em devolver o poder ao povo, Coordenador do Movimento “Voz de Cidadãos do Mundo” António Pedro da Goya, vulgo “Toni Goya” considera-a de extemporânea.
António Nhaga |
José Mário Vaz pediu aos jornalistas guineenses a seguirem o modelo de colegas de Cabo-verde, promovendo a boa imagem do país.
António Nhaga considera de risco comparar dois países.
“Qualquer jornalista do mundo que agi como tal, não se censura. Cabo-verde tem uma política de comunicação. Não sei se faz censura em cabo verde. Se o Presidente Mário Vaz também agir como o Presidente do Cabo-Verde, a imagem da Guiné-Bissau vai ficar bem,” diz Bastonário.
FV/NB
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