sexta-feira, 21 de abril de 2017

O presidente da Assembleia Nacional Popular diz estar indignado pela recusa de alguns membros do actual executivo na interpelação pela Comissão Especializada para Assuntos Jurídicos, Constitucionais e da Administração Pública
Na abertura do encontro com as comissões especializadas que visa analisar o conteúdo das últimas correspondências trocadas entre o parlamento e o governo para auscultações dos ministros da Administração Interna e da Função Pública, Cipriano Cassama sublinha que a recusa na interpelação dos membros do governo incorre entre outros “no crime de corrupção da desobediência e o mais grave as normais constitucionais do país”.
Cassama lembra que o parlamento tem a competência e o dever de fiscalizar as actividades do governo, quer tenha ou não o programa aprovado pela Assembleia Nacional Popular.
Depois do encontro o presidente da Comissão Especializada para área de ética, Lassana Seide, qualifica a atitude do governo de subversão do regime existente no país.
A Assembleia Nacional Popular é constituída por 9 Comissões Especializadas, entre os quais, cinco da formação parlamentar do PAIGC que se representou no encontro e 4 da bancada parlamentar do PRS que ausentaram.  
Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos

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