O Presidente da República, José Mário Vaz, afirmou, esta sexta-feira, existirem conspirações para o assassinar, mobilizando os militares.
José Mário Vaz, que se dirigia aos populares de Farim, no norte do país, sustentou que a tentativa era de o afastar no poder, “de qualquer jeito”.
“Alguém disse aos militares que isso não pode ficar assim.…ele tem que ser deposto através de um Golpe de Estado. Há quem disse mesmo que eu devo ter o mesmo destino com Roberto Ferreira Cacheu, ou seja, devo ser cortejado. Mas deixo um aviso: que o tal individuo não se desarme”, advertiu o Presidente da República na última etapa da sua presidência aberta.
Sem comentários:
Enviar um comentário