O Presidente da República garante hoje que a sua equipa está pronta para enfrentar o que poder e vier advertindo que, se ANP não abrir para chumbar o programa do Governo, o Governo de Sissoco não cai.
“Nós temos PRS, PND, PCD e os “15”. Se pretendem esclarecer dúvidas sobre a maioria parlamentar que o Governo dispõe, abram o Parlamento para verem.”
Num meeting popular para assinalar o fecho da Presidência Aberta em Bissau, o chefe de Estado sustenta a sua afirmação que a Guiné-Bissau é um Estado soberano. E não temem de ameaças de morte em defesa da pátria.
“Amílcar Cabral, Nino Vieira e vários combatentes foram mortos em defesa da pátria,” questionou porque ele não pode morrer, em defesa da pátria.
“Este Governo vai fazer história.”
José Mário Vaz pediu aos seus colaboradores para estarem determinados na luta em defesa do seu regime.
“Peço aos guineenses e Governo quem esconder atrás da cortina perante a guerra pisar um pé aqui connosco e outo lá, vai ser exonerado. Esconder e juntar-se com os inimigos e vier juntar-se também connosco, isso não pode ser, advertiu Presidente Vaz.
PR disse ainda que, no entender de algumas pessoas, para serem fortes, respeitadas e reconhecidas pela sociedade é injuriar os outros. Mas são bem identificados. Porque, cada passo que dão, são vistos pela sociedade. E se sabiam disso, não iam encontro dela. Pensam é assim que vão ganhar eleições com ofensas, “o povo está a vossa espera nas urnas.”
O chefe de Estado convida aos produtores de caju para abrirem contas bancarias for forma a aumentar rendimento familiar e fazer crescer a economia nacional. Anunciando que, vários guineenses foram assassinados por calúnias e garante que não haverá mais espancamentos porque quando começar a espancar ou matar não vai poder parar.
O primeiro magistrado da Nação disse que as pessoas falam de golpe de estado, porque pretendem destruir trabalho do Governo e de chefe de Estado. Solicitando a Comissão Parlamentar de Inquérito para reapreciar o seu relatório sobre alegada corrupção, por ele denunciada.
A posição do chefe de Estado acontece numa altura em que a Comunidade Internacional mostra-se preocupada com o “silêncio” Presidente Vaz, no cumprimento do acordo de Conakry e ameaça com sanções.
Recordamos, o Conselho de Segurança da ONU já havia convidado o Presidente Vaz, a demitir o atual Primeiro-ministro.
FV/NB
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