O Presidente gambiano, Yahya Jammeh, que contesta a sua derrota ao escrutínio presidencial face ao opositor Adama Barrow, estimou este domingo, em Banjul, que a organização oeste-africanaCEDEAO fez-lhe "uma declaração de guerra", afirmando engajar todos os meios para o afastar do poder.
Jammeh, que falava à Nação por ocasião do ano Novo , excluiu participar à toda negociação da CEDEAO devido, segundo o estadista, da sua "parcialidade" e reiterou o seu pedido de anulação da eleição de 01 de Dezembro.
No poder desde há 22 anos, o dirigente gambiano tinha antes reconhecido a sua derrota e felicitou o homem de negócios Adama Barrow, vencedor do escrutínio, segundo os resultados proclamados a 02 de Dezembro pela Comissão eleitoral independente (IEC).
Alguns dias mais tarde, a IEC deu a conhecer as cifras corrigidas reduzindo a diferença entre Barrow e Jammeh - de mais de 50 mil para cerca de 19 mil, mas sem alteração no resultado.
Entretanto, a 19 de Dezembro, Jammeh fez a reviravolta, reclamando a anulação do escrutínio e uma nova votação, afirmando continuar a frente dos destinos do país, enquanto o Tribunal supremo não se pronunciar sobre o seu recurso, que deve ser examinado a 10 de Janeiro, ou seja nove dias antes da expiração do seu mandato, à luz da Constituição.
Folha de Verdade/Notabanca.
Jammeh, que falava à Nação por ocasião do ano Novo , excluiu participar à toda negociação da CEDEAO devido, segundo o estadista, da sua "parcialidade" e reiterou o seu pedido de anulação da eleição de 01 de Dezembro.
No poder desde há 22 anos, o dirigente gambiano tinha antes reconhecido a sua derrota e felicitou o homem de negócios Adama Barrow, vencedor do escrutínio, segundo os resultados proclamados a 02 de Dezembro pela Comissão eleitoral independente (IEC).
Alguns dias mais tarde, a IEC deu a conhecer as cifras corrigidas reduzindo a diferença entre Barrow e Jammeh - de mais de 50 mil para cerca de 19 mil, mas sem alteração no resultado.
Entretanto, a 19 de Dezembro, Jammeh fez a reviravolta, reclamando a anulação do escrutínio e uma nova votação, afirmando continuar a frente dos destinos do país, enquanto o Tribunal supremo não se pronunciar sobre o seu recurso, que deve ser examinado a 10 de Janeiro, ou seja nove dias antes da expiração do seu mandato, à luz da Constituição.
Folha de Verdade/Notabanca.

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