"Com certeza que não era preciso ter chegado a este ponto: é uma absoluta aberração. Infelizmente já nos acostumaram a isso", referiu Domingos Simões Pereira, ex-primeiro-ministro e líder do partido mais votado da Guiné-Bissau, mas arredado do poder em 2015.
Aquele responsável falava à Lusa em Maputo, à margem de uma visita a Moçambique.
FV/SAPO24